Brasil se destaca com quatro nomes entre os melhores pizzaiolos do mundo

Brasil se destaca com quatro nomes entre os melhores pizzaiolos do mundo


O profissional mais bem posicionado é Fellipe Zanuto, na 42ª colocação. Ele já foi jurado do programa Que Bela Pizza, do GNT, e é o responsável pela pizzaria d’A Pizza da Mooca, que possui duas unidades em São Paulo, localizadas na Mooca e em Pinheiros. Em ambas, o chef se especializa nas tradicionais pizzas napolitanas, oferecendo uma experiência autêntica e saborosa.

A Pizza da Mooca foi eleita a 85ª melhor do mundo no ranking 50 Top Pizza, divulgado no ano passado em Nápoles, Itália.

Em seguida, encontramos Matheus Ramos, na 56ª posição. O pizzaiolo lidera a QT Pizza Bar, localizada na região de Cerqueira César, em São Paulo, onde serve deliciosas pizzas acompanhadas de drinques.

A pizzaria ficou em 51º lugar no ranking das melhores do mundo divulgado no ano passado, sendo a brasileira mais bem colocada. Matheus subiu no ranking em relação ao ano passado, quando ficou em 67º lugar.

Dani Branca ocupa a 72ª posição e assina o cardápio da Soffio Pizzeria, no Campo Belo, em São Paulo. Ele também é o responsável pela Paestum Forneria Pizza e Pasta, em Guaratinguetá (SP), no Vale do Paraíba. Nascido em Salerno, na Itália, Dani reside no Brasil desde 2005 e também avançou no ranking, onde estava em 79º lugar no ano anterior.

Por fim, o chef Pedro Siqueira aparece na 79ª posição. Ele é o criador da Ella Pizzaria, situada no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. A pizzaria foi eleita uma das melhores da cidade pela crítica especializada e é conhecida por suas pizzas de massa artesanal fina e borda alta.

Como acontece a votação?

A votação do The Best Pizza Awards envolve a participação dos membros da lista e de um grupo de profissionais da área. O processo é realizado por meio de uma pesquisa online, onde cada participante pode votar em até 10 chefs de uma lista pré-selecionada, atribuindo pontos que variam de 10 a 100.

Para os prêmios especiais, cada eleitor escolhe dois nomes: o primeiro recebe 100 pontos e o segundo, 50 pontos. Os chefs não podem votar em si mesmos e, uma vez concluída, a votação não pode ser alterada. A organização garante que não tem acesso aos resultados até o término do período de votação.



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